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10 de abril, 2023
Divergências sobre o assunto
Antes de mais nada, a dúvida sobre trocar ou não o óleo do câmbio automático existe, porque essa necessidade varia de um veículo para o outro. Ou seja, nem todas as caixas de transmissão exigem a substituição do fluido, assim como o tempo para fazer o procedimento muda de um modelo para o outro.
No entanto, a maioria das montadoras especifica os prazos e o tipo de óleo recomendados para o carro em questão.
Só para ilustrar, no caso do Onix, a orientação é inspecionar o nível do óleo a cada 10 mil quilômetros. E, se for verificada a necessidade, os proprietários precisam completar o nível do fluido.
Já a troca completa deve ser realizada ao alcançar os 80 mil quilômetros, se o modelo for submetido a um uso mais frequente e intenso.
Tipos disponíveis
Inegavelmente, há diversos tipos de óleo do câmbio automático à disposição no mercado. Contudo, no geral, as variações da base são divididas entre mineral, sintética e semissintética.
Por exemplo, o ATF é uma das opções recomendas para os veículos da GM. Apresenta ótima performance em altas temperaturas e cargas. Por outro lado, existe um fluido específico para os automóveis com transmissão CVT. Inclusive, a sua substituição é recomendada a cada 100 mil quilômetros.
De qualquer modo, quem possui modelos equipados com tal câmbio deve consultar o manual do carro e ter atenção quanto ao nível do óleo, bem como em relação a possíveis vazamentos. Afinal, os veículos automáticos não estão isentos desse tipo de problema.
E o câmbio automatizado?
Sem dúvida, várias pessoas confundem o carro com câmbio automático com aqueles equipados com a transmissão automatizada. Todavia, vale compreender que eles se diferem entre si. Esse último tipo está mais próximo do funcionamento da caixa manual, se diferenciando somente no que diz respeito às trocas de marchas. Afinal, ao invés de o condutor ou a condutora realizar as mudanças, são atuadores elétricos ou eletrônicos que fazem as trocas.
Por isso, a vida útil do óleo do câmbio automatizado se aproxima da durabilidade do fluido do câmbio manual. Em todo caso, é indispensável acompanhar as indicações da montadora.
Revisões
Por fim, as revisões do óleo do câmbio automático devem ser feitas assim como os veículos manuais necessitam dessa atenção. Aliás, a falta ou o baixo nível do fluido implica em danos em outros componentes.
Como resultado, os prejuízos são consideráveis, visto que outras peças terão que ser trocadas, e não apenas o óleo. Nesse sentido, se sentir mudanças bruscas durante as trocas de marcha, patinação, ruídos, vazamentos ou superaquecimento, procure a ajuda de mecânicos de confiança.
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Referências:
AutoPapo
Veluplast
Instacarro
AutoKaneko
Garagem360
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